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Diniz explica como pretende usar Vini Jr. e Neymar juntos na Seleção

Treinador terá, contra a Venezuela, pela primeira vez o atacante do Real Madrid, e disse que o importante é dar liberdade aos jogadores

Vini Jr. em treino da Seleção Brasileira na Arena Pantanal, em Cuiabá

Neymar e Vinícius Júnior estarão juntos pela primeira vez com Fernando Diniz na Seleção Brasileira. E como jogarão? Com liberdade.

“O difícil seria falarmos como eles não jogariam juntos, porque são dois grandes jogadores do futebol mundial, que têm que estar juntos. Eles se gostam, podem se completar dentro de campo, são valores sensacionais. Esse ajuste vai acontecer, com liberdade”, disse Fernando Diniz.

O treinador agradeceu aos jogadores pela abertura que deram a ele nos primeiros treinamentos e jogos da Seleção Brasileira. O grupo está em Cuiabá, onde nesta quinta-feira (12) enfrenta a Venezuela, às 21h30 (de Brasília), pela terceira rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo.

“Tenho que agradecer a abertura que os jogadores tem me dado, do que penso sobre o futebol, e sobre a vida também, porque as coisas andam juntos. A convivência está cada vez melhor, esse segundo momento já foi bem melhor, já não tinha tanta ansiedade, foi mais agradável desde a chegada. Vamos aprofundando as relações, conhecendo o que pretendemos fazer em campo”, disse o treinador da Seleção Brasileira.

Ele não quis confirmar o time que vai escalar nesta quinta, disse aos jornalistas para usarem a imaginação, mas a base será Ederson; Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Guilherme Arana; Casemiro, Bruno Guimarães e Neymar; Rodrygo, Richarlison e Vinicius Júnior.

Após duas rodadas das Eliminatórias da América do Sul para a Copa do Mundo de 2026, que será na América do Norte, Brasil e Argentina lideram a classificação com seis pontos, os brasileiros em vantagem por causa do saldo de gols (5 a 4). A Seleção venceu a Bolívia, por 5 a 1, e o Peru, por 1 a 0, enquanto os argentinos bateram o Equador, por 1 a 0, e a Bolívia, 3 a 0.

Formado em jornalismo pela PUC-Campinas em 2000, trabalhou como repórter e editor no Diário Lance, como repórter no GE.com, Jornal da Tarde (Estadão), Portal IG, como repórter e colunista (Painel FC) na Folha de S. Paulo e manteve uma coluna no portal UOL. Cobriu in loco três Copas do Mundo, quatro Copas América, uma Olimpíada, Pan-Americano, Copa das Confederações, Mundial de Clubes, Eliminatórias e finais de diversos campeonatos.