Mesmo com pouco dinheiro em caixa, o
Para o Peixe, o empréstimo é visto com bons olhos, já que não teria que pagar a taxa de transferências. A prioridade do Cruzeiro é liberá-lo mediante compensação financeira, mas há o entendimento interno sobre a dificuldade desse molde de tratativa.
O Santos tenta um empréstimo com composição salarial entre as diretorias, o que passa longe de ser a intenção celeste. A Raposa poderia aceitar algo neste sentido caso os paulistas assumissem os vencimentos e outros encargos do atleta, como luvas e bonificações.
Outra possibilidade para o Santos é chegar a um acordo financeiro com Gabigol e, posteriormente, buscar a liberação junto ao Cruzeiro. Em baixa após perder pênalti na eliminação da Copa do Brasil, o jogador não é prioridade para a torcida, direção e o técnico Tite.
O Peixe não vive uma situação financeira confortável e precisará agir com habilidade nas negociações. A reportagem apurou que, para ser contratado, o jogador terá de se enquadrar na realidade atual do clube, reduzindo a sua faixa salarial.
Assim como no caso de Gabigol, o Santos não cogita pagar taxa de transferência para contar com o jogador. Um empréstimo é considerado mais viável pela cúpula santista, que também teria que chegar a um acordo em relação aos vencimentos mensais de Rony.
Oficialmente, o discurso do Santos é de movimentações pontuais para a temporada de 2026, com foco no setor ofensivo. Paralelamente, o clube trabalha para renovar o contrato de Neymar, que se encerra ao final do ano, e negociar jogadores que perderam espaço sob o comando de Juan Pablo Vojvoda.