O presidente do
Mota classificou o ano como “péssimo” e reconheceu falhas na montagem do elenco. Segundo ele, a parada no calendário serviu para uma reformulação significativa no grupo de jogadores, além da chegada do técnico Fábio Carille, que substituiu Thiago Carpini.
“O problema é que você projeta um valor, mas os outros que estão no campeonato já têm coisas maiores. Eu acho que nós erramos no planejamento, já assumimos isso, não tem problema nenhum dizer que nós erramos na formação do elenco”, afirmou.
“Nessa parada, reformulamos o time. Eu acho que já é bem melhor do que o time que começou o campeonato. Contratamos seis jogadores e o Carille chegou. Tudo bem que a gente não ganhou tanto, mas só perdemos uma”, acrescentou.
Neste ano, o Vitória perdeu o
Mota reforçou a confiança na reação da equipe na sequência do Brasileirão, única competição que restou, e garantiu que o time vai lutar por uma vaga na Copa Sul-Americana. Atualmente o Vitória é o 16º colocado com 18 pontos em 19 jogos.
“Um time como o Vitória, você tem que sempre buscar aquele jogador que tenha fome, não um que já esteja de barriga cheia. O de barriga cheia já está acomodado, o que tem fome quer se destacar, quer dividir, quer ganhar e chegar à Seleção Brasileira. destacou.
“O time tem um outro padrão. Eu tenho certeza, sem sombra de dúvida, que a gente vai brigar por coisas maiores no campeonato. Não tenho dúvida disso. Pelo menos uma Sul-Americana acho que a gente vai brigar sim”, complementou.
“Tem muita gente ainda para estrear, mas é evidente que se aparecer uma boa oportunidade, estamos conversando com o Carille. A gente não está fechado, está em observação. Para mim tem duas posições: um zagueiro e mais um [atacante de] beirada”, concluiu.
O próximo compromisso do Vitória será diante do