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Fortaleza inicia 2º turno do Brasileirão com 63,1% de risco de rebaixamento, aponta UFMG

Em crise, Leão do Pici venceu apenas três vezes na primeira metade da competição

Atacante Marinho em campo pelo Fortaleza, no Campeonato Brasileiro

O Fortaleza começa o segundo turno do Campeonato Brasileiro em situação delicada. Segundo o Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o clube tem 63,1% de risco de ser rebaixado para a Série B de 2026.

A expectativa no início da temporada era de brigar na parte de cima da tabela, após encerrar o Brasileirão de 2024 na 4ª colocação, mas a campanha até aqui está muito aquém do esperado.

Com apenas três vitórias em 18 jogos, o Leão do Pici soma 15 pontos e ocupa a 18ª posição. A equipe ainda tem um jogo atrasado contra o Atlético, pela 16ª rodada. Dos times que brigam na parte de baixo da tabela, apenas Vitória (16º) e Corinthians (13º) completaram 19 jogos.

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O primeiro turno também foi marcado por mudanças na comissão técnica. O ídolo Juan Pablo Vojvoda deixou o comando da equipe e deu lugar a Renato Paiva. Até o momento, sob a direção do português, foram seis partidas, com uma vitória, três empates e duas derrotas.

Ainda de acordo com a UFMG, as chances de o Fortaleza conquistar uma vaga na Copa Sul-Americana de 2026 são de 9%. A competição tem importância especial para o clube, que chegou à final em 2023 e perdeu o título nos pênaltis para a LDU, do Equador.

O primeiro compromisso do Fortaleza no segundo turno é contra o Fluminense, neste sábado (16), às 16h (de Brasília). A partida vale pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro e será realizada no Maracanã, no Rio de Janeiro.

Lincoln Oriaj é correspondente da Itatiaia em Salvador e cobre o futebol do Nordeste. Além de contar histórias sobre o esporte na Bahia, possui experiência com cobertura de grandes festas como Carnaval e São João. Antes da Itatiaia, fez a ASCOM do Botafogo/BA e colaborou em TVE, ge.globo e Jornal A TARDE.