O técnico Rogério Ceni disparou contra a arbitragem após a derrota do
Ainda no primeiro tempo, Jean Lucas foi expulso após o volante atingir o rosto de Barros com o cotovelo. A decisão foi tomada pelo árbitro João Victor Gobi depois de revisão no VAR.
Antes disso, outros lances também chamaram atenção: Rezende escapou de uma expulsão após entrada forte em Coutinho, enquanto Sanabria recebeu apenas cartão amarelo depois de acertar Puma, em decisão após checagem no vídeo.
“Eu acho que estava um jogo equilibrado, um jogo bem disputado, o Vasco conseguindo alçar as bolas na área e conseguindo chegar ou ter oportunidades de gol nesse sentido. Tinha um controle até de bola maior do que a gente, mas não entrando dentro da área”, iniciou.
“O que deixa a gente um pouco confuso são os critérios. O lance do Jean, eu não sei se pega nele, eu não vejo, não é uma cotovelada. Ele gira, o corpo pode ter raspado, mas e o lance do Juba, com um minuto e meio, que o volante deles acertou a cara do Juba?”, indagou.
Ceni também destacou a dificuldade de reorganizar o time após a perda de um jogador e criticou a influência do VAR nas decisões da partida, insinuando um possível favorecimento ao Vasco, mandante da partida.
“O problema é que a gente já conhece a pressão que é feita aqui, em critérios distintos [...] O jogo é um até o minuto da expulsão e nós não conseguimos suportar aqueles 8-10 minutos que faltavam do primeiro tempo para tentar ajeitar melhor o time para o segundo tempo”, afirmou.
“A gente vê a diferença entre o direcionamento. Eu não vou nem falar tanto do árbitro, mas o cara do ar-condicionado dá a direção que ele quer no jogo. Do VAR ele chama para o lance que ele quer e determina uma expulsão que muda tudo que o jogo mostrava até aquele momento”, complementou.
O próximo compromisso do Bahia é contra o