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Desde a grande campanha no
“O problema no Brasil é que é difícil fazer futebol. Há três semanas tínhamos um grande plantel, uma grande comissão. Voltamos ao Brasil, tivemos resultados negativos e ninguém é bom. Ninguém leva em conta que o Fluminense foi o último dos brasileiros a voltar, quase todos tiveram uma pré-temporada e descansaram. O Fluminense está numa decisão em todos os jogos. De noite para o dia, todo mundo passou a não ser bom. Amanhã, todo mundo voltará a ser bom. Amanhã o Fluminense volta a ter um treinador excepcional”, disparou o treinador.
O técnico também aproveitou para deixar claro que o ambiente dentro do Fluminense - especialmente entre ele e o presidente Mário Bittencourt - é ótimo e qualquer especulação é mentirosa.
“Nós temos um presidente excepcional, nota mil, que está sempre com a gente. E ficam me colocando contra ele, reclamando que eu peço reforço. Não teve nada disso. É um monte de mentiras. Essas coisas eu não deixo entrar no vestiário, mas vira e mexe alguém vê ali, outro vê lá. Não tem o que fazer e ficam inventando histórias. Ficam minando, minando, e o torcedor fica acreditando no que não é verdade”, comentou.
Novo triunfo no Beira-Rio
Pela segunda vez na temporada o Fluminense foi até o Beira -Rio e venceu o Internacional e agora abriu vantagem no mata-mata da Copa do Brasil. Na volta, no dia 6 de agosto, no Maracanã, às 21h30 (de Brasília), os cariocas podem empatar que se classificam para a próxima fase.
“Sobre o jogo, a gente sempre respeitou o Roger. Falei para os meus jogadores que é uma partida de 180 minutos. Precisávamos competir como se fosse um Mundial. Faltava concentração. Hoje aconteceu isso. Enfrentamos uma equipe que eu conheço muito bem. Aproveitamos as oportunidades que apareceram. Poderia ser um placar maior se estivéssemos mais tranquilos. Mas não ganhamos nada, são 180 minutos. Agora vamos pensar no Grêmio no final de semana e depois vamos pensar no Internacional”, disse.
Antes do duelo de volta diante do Colorado, o Flu recebe o