O presidente do
Segundo o mandatário, o clube precisou buscar um escritório de advocacia norte-americano para auxiliar o clube, que tenta evitar uma taxação que pode chegar a 40% sobre os valores. Este tem sido o grande debate entre os times brasileiros.
“Estão falando algo em torno de 40%, entre 35 e 40. Estamos batalhando para reduzir. Mas não estamos querendo pensar nisso agora. Dos valores que a gente recebeu, os custos de fretamento de avião e hospedagem são todos descontados desses valores que a gente recebe. Já sabíamos disso, tem que pagar os custos, imposto, premiação dos jogadores. Tudo isso faz parte, e faremos com o maior prazer. Ainda vamos ficar com uma quantia significativa. É uma premiação muito boa e digna da competição. A Fifa não faria nada diferente”, contou para a TV Globo.
Mário ainda confirmou que a direção só terá uma ideia exata de quanto irá levar líquido e quanto servirá para taxação e custos quando a Fifa pagar o valor integral que o Flu tem para receber.
“De todos os valores que estamos recebendo, inclusive a inicial, há uma tributação muito alta aqui nos Estados Unidos. A gente vai esperar para ver. Nós contratamos escritórios aqui para nos assessorar nessa discussão. O que foi informado desde o início é que seríamos tributados não só aqui, mas quando chegar no Brasil. Temos que esperar para ver como vai ser. O pagamento vai ser feito só no final. A primeira parte já foi paga, mas todos os outros valores que estamos conquistando vão ser pagos entre 30 de setembro e 8 de outubro”, resumiu.