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Boca perde mais uma no Argentino e acumula pior sequência do clube na história

Derrota para o Huracán marca três meses sem vitórias do gigante de La Bombonera

Boca Juniors acumula pior sequência sem vencer na história do clube

O Boca Juniors vive um momento dramático em sua grandiosa história no futebol argentino. Com a derrota deste domingo (27), para o Huracán, no Estádio El Palacio, em Buenos Aires, os Xeneizes chegaram a 11 jogos sem vencer uma partida oficial. De acordo com o Diário Olé, da Argentina, essa é a pior sequência da história do clube.

São três meses desde a vitória sobre o Estudiantes, na Bombonera, em 19 de abril. De lá para cá, são seis empates e cinco derrotas, incluindo as três partidas sem vencer na fase de grupos do Mundial de Clubes da FIFA (contra Benfica, Bayern e Auckland City-AUS).

Em meio à seca de triunfos, a diretoria do Boca — que tem o ídolo Juan Román Riquelme como presidente — optou pela demissão do técnico Fernando Gago. Para seu lugar, o gigante de Bombonera trouxe de volta o experiente Miguel Ángel Russo (69 anos). O treinador, no entanto, não venceu nenhum jogo até o momento.

O Boca volta a campo agora apenas no dia 9 de agosto, às 16h30 (horário de Brasília), quando enfrenta o Racing-ARG, na Bombonera, pelo Campeonato Argentino.

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Neste domingo, Matko Miljevic marcou o gol da vitória do Huracán, em jogo válido pela 19ª rodada do Campeonato Argentino. Apesar do histórico recente, o Boca ainda ocupa a quarta colocação da tabela, com 35 pontos em 19 jogos. Rosario (40 pontos), River Plate (38) e Argentinos Jrs. (35) estão a frente.

Apenas os três primeiros conseguem vaga direta para a Copa Libertadores do próximo ano — os Xeneizes já ficaram fora da edição de 2025 ao cair nas fases preliminares para o Alianza Lima-PER. No ano passado, o gigante argentino jogou apenas a Copa Sul-Americana — eliminado pelo Cruzeiro nas oitavas.

Mineiro de Barão de Cocais e jornalista graduado na Fumec. Passagens pela Rádio FUMEC e pelos portais FutebolNews, TechTudo e brasileirao.com.br. Apaixonado pelo bom futebol, por jogadas ensaiadas e grande defensor do “feijão com arroz”.