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Conmebol libera Castelão para jogos do Fortaleza pela Sul-Americana

Após reforma no gramado, Leão vai poder enfrentar na arena, no dia 29 de maio, o Sportivo Trinidense-PAR, pela última rodada da fase de grupos

Agrônomo da Conmebol vistoria gramado do Castelão

A diretoria de competições da Conmebol liberou a Arena Castelão, na capital cearense, para jogos do Fortaleza pela Copa Sul-Americana. Após vistoria feita por um agrônomo prestador de serviço da confederação sul-Americana, na quinta-feira (9) passada, a reforma feita no gramado foi aprovada.

O estádio havia sido vetado duas semanas atrás pela entidade para jogos do Leão pela Copa Sul-Americana por causa do péssimo estado do piso do campo. Um grupo de trabalho foi criado com a participação de membros da Conmebol, do Fortaleza e do Governo do Ceará, que é responsável pela manutenção do equipamento, para orientar a mini reforma que foi executada. Esse grupo agora vai monitorar o gramado.

O próximo compromisso do Tricolor do Pici pela Sul-Americana em casa será em 29 de maio, diante do Sportivo Trinidense-PAR, pela última rodada da fase de grupos.

O Fortaleza joga neste domingo (12), às 16h (de Brasília), no Castelão contra o Botafogo, pela Série A do Brasileiro, mas alterou seu confronto do dia 18 de maio frente ao Athletico-PR, também pelo Brasileirão, para o estádio Presidente Vargas, na região central da capital cearense.

Nos dias 15 de maio, contra o Amazonas, pela Série B, e 23 de maio, frente ao CRB, pela Copa do Brasil, o Ceará terá partidas no Castelão. O Governo do Ceará prometeu priorizar a manutenção após esses confrontos para que o piso esteja bom em 29 de maio.

Em 2023, antes das quartas de final da Sul-Americana contra o América, a Conmebol também inabilitou o Castelão, após o Fortaleza eliminar o Libertad-PAR. Com melhorias feitas o estádio voltou a ser liberado, no mesmo cenário que aconteceu agora.

Falhas no piso

Uma equipe de engenheiros agrônomos apontou uma série de problemas no gramado do Castelão após o confronto contra o Boca Juniors, no dia 25 de abril:

  • O campo de jogo não apresentou todas as condições esperadas para a realização de uma partida no âmbito das competições da Conmebol;
  • O campo tinha locais onde não havia cobertura de grama, tinha vãos e irregularidades (estéticas e de nivelamento) – não só, mas sobretudo tudo em grandes áreas – sendo isso prejudicial à segurança do jogadores de futebol, árbitros e o desenvolvimento normal do jogo;
  • As condições visuais do campo eram muito ruins e era perceptível também da transmissão televisiva.

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Formado em jornalismo pela PUC-Campinas em 2000, trabalhou como repórter e editor no Diário Lance, como repórter no GE.com, Jornal da Tarde (Estadão), Portal IG, como repórter e colunista (Painel FC) na Folha de S. Paulo e manteve uma coluna no portal UOL. Cobriu in loco três Copas do Mundo, quatro Copas América, uma Olimpíada, Pan-Americano, Copa das Confederações, Mundial de Clubes, Eliminatórias e finais de diversos campeonatos.