O presidente do
O atacante do Palmeiras negou as duas primeiras ofertas salariais do Fluminense e neste momento o clube carioca aguarda apenas uma mudança de ideia, ou alguns ajustes, do camisa 10 alviverde.
“Tem o aceite do Palmeiras e tem uma proposta na mesa. Se ele aceitar a segunda proposta ou pedir algum ajuste possível, pode ser que sigamos com o jogador. Neste momento não existe mais nenhum contato”, resumiu.
Mário fez questão de contar como aconteceu toda a negociação direta com a presidente do Palmeiras, Leila Pereira. Segundo ele, a mandatária foi bem solícita para fazer negócio com o time carioca.
“Tenho ótima relação com a Leila Pereira e liguei para ela dizendo que tinha interesse no jogador e que não tinha o poder financeiro do próprio Palmeiras. A Leila falou para fazer proposta que poderíamos fazer. Foi parcelada e dentro das condições do Fluminense. O Palmeiras deu o ok. Fizemos proposta ao agente do jogador e não foi aceita. Fizemos uma segunda proposta e o jogador não ignorou o Fluminense como falam por aí. Não houve aceite e daí em diante paramos a negociação porque chegamos no que poderia chegar”, afirmou.
Rony entrou no radar do Fluminense por uma sequência de fatores, segundo explicou o presidente. Ele está no perfil de reforços que o Tricolor busca para fazer uma boa temporada.
“Ele é monitorado por nós. Tem uma uma história muito grande no Palmeiras, tem uma média de 56 jogos por ano. Não se lesiona, tem menos de 30 anos é cobiçado por outros clubes. Teve posts de sondagem do Santos e do Atlético, não tenho certeza. Quando consultamos o Palmeiras disse que estava encaminhando uma venda para o exterior e a gente nem podia pagar. Em algum momento a gente viu que a proposta do exterior não aconteceu”, confirmou.
Até aqui, o Fluminense contratou o goleiro Marcelo Pitaluga, o zagueiro Juan Freytes, o lateral-esquerdo Renê, o volante Hércules, além dos atacantes Lavega, Paulo Baya e Canobbio.
