Ouvindo...

Participe do canal e receba as notícias do Fluminense no WhatsApp

Antes fundamental, Ganso vive seu pior momento com a camisa do Fluminense e com Diniz

Camisa 10 foi substituído no intervalo do clássico diante do Botafogo e tem sido pouco participativo nas últimas partidas

Ganso jogou somente 45 minutos do clássico contra o Botafogo

O momento de Paulo Henrique Ganso pelo Fluminense com Fernando Diniz é extremamente perturbador. Diante do Internacional, na Copa Libertadores e no clássico contra o Botafogo, o camisa 10 acabou sendo peça nula nesses confrontos, que gerou até a ira de deboche da torcida tricolor.

Nos dois confrontos no Rio de Janeiro, contra o Colorado e contra o Botafogo, Ganso foi substituído ainda no intervalo. Contra o Cuiabá, ele viajou, mas foi poupado. No confronto em Porto Alegre, o meia deixou o campo após jogar 62 minutos, e o Tricolor achou a virada e a classificação a partir de sua saída de campo.

Nitidamente, Ganso ainda parece sem ritmo desde a pancada no joelho sofrida no dia 31 de agosto, contra o Olimpia-PAR, em Assunção. Sua volta foi no dia 27, contra o Inter, mas ele pouco ajudou. E não é só isso. A última assistência que o então maestro deu foi no dia 19 de agosto, no triunfo sobre o América. O último gol foi em 4 de junho sobre o Red Bull Bragantino.

“Ele está buscando o melhor momento. É um jogador que sempre falo que tem genialidade e é extremamente técnico e decidiu muito desde que cheguei. Temos total confiança e sei que não é fácil voltar ao melhor ritmo”, comentou Fernando Diniz, elogiando o camisa 10:

“Sabemos que é aos poucos que ele vai retomar. A torcida gosta muito dele e vai ser questão de tempo para voltar ao ritmo do Ganso”, concluiu.

Aos 33 anos e com contrato até dezembro, o Fluminense não sabe se vai renovar com o camisa 10. Vai depender do resultado na Copa Libertadores, no dia 4 de novembro, contra o Boca Juniors-ARG, no Maracanã. Pelo Santos, Ganso foi campeão em 2011 do torneio. Neste ano, são 44 jogos com quatro gols e sete assistências.

Jornalista esportivo desde 2006 e com passagens por Lance!, Extra e assessorias de marketing esportivo. É correspondente da Itatiaia no Rio de Janeiro. Tem pós-graduação em Jornalismo Esportivo e formação em Análise de Desempenho voltado para mercado.