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Ganso reencontra bom futebol e vira fundamental no Fluminense

Meia vive pela segunda temporada consecutiva boa fase e tem sido um termômetro da equipe tricolor

Ganso já deu quatro assistências na temporada

Quando Paulo Henrique Ganso foi contratado em 2019 pela diretoria do Fluminense, o camisa 10 recebeu uma chuva de críticas, depois de passagem apagadíssima pela Europa. No primeiro ano, demorou para se adaptar e entrou em rota de colisão com o técnico da época Oswaldo de Oliveira. Em sua quinta temporada pelo Tricolor carioca, o craque parece ter se tornado o grande termômetro da equipe. E seu bom futebol tem sido diferencial para a excelente fase da equipe.

Nesta temporada, Ganso jogou em 15 partidas, marcou um gol e já deu quatro assistências. Em seu primeiro ano, por exemplo, foram só uma em 47 jogos. No segundo ano pelo Flu, apenas duas. Já em 2021, novamente mais duas até atingir a regularidade excepecional no ano passado: nove gols e nove assistências, principalmente depois da chegada de Fernando Diniz.

Não à toa o jogador foi poupado para jogos importantes. Contra o Paysandu, o técnico preferiu guardar seu craque. Optou por Lima e colocou o camisa 10 contra o The Strongest-BOL. Ganso fez uma boa partida, mas a equipe não estava com a pontaria boa. Ele é considerado o cérebro da equipe. Nas Laranjeiras, o jogador é considerado genial. Para muitos, um dos melhores camisa 10 do século. E o Fluminense teve nomes, como Deco, Thiago Neves entre outros. E todos foram grandes campeões.

Para o técnico Fernando Diniz, Ganso é gênio. Foi assim que otreiandor já o definiu, acreditando que ele deveria ter disputado várias Copas do Mundo pela Seleção Brasileira, assim como Neymar, seu companheiro de Santos.

“Ganso era pra estar disputando a terceira Copa do Mundo, na minha opinião. É um cara que clareia tudo. É um gênio que vemos jogando. Sempre que ele está correndo mais, ele está jogando melhor”, comentou o treinador que fez o craque reencontrar o bom futebol.

Planejamento especial para o camisa 10

Ciente da importância de ter Paulo Henrique Ganso em grandes jogos, Fernando Diniz e sua comissão técnica já prepararam uma programação especial para o jogador. Asism como com Marcelo e Cano, o camisa 10 é peça fundamental para o confronto do dia 2 de maio, diante do River Plate-ARG, pela Copa Libertadores. A partida pode encaminhar a classificação do Tricolor carioca para as opotavas da competição.

E para chegar longe, Ganso é o maestro dessa equipe. Com uma média alta de assitências e passes precisos, a ótima fase do Fluminense na temporada passa por seu camisa. Por seu gênio, como garantiu Fernando Diniz.

O Fluminense volta a campo neste sábado (22), diante do Athletico, pelo Campeonato Brasileiro, no Maracanã. Para este jogo, Ganso deve iniciar entre os 11 titulares. Ele, assim como Marcelo, pode ser poupado do jogo no meio de semana, diante do Paysandu, em Belém, pela Copa do Brasil.

Jornalista esportivo desde 2006 e com passagens por Lance!, Extra e assessorias de marketing esportivo. É correspondente da Itatiaia no Rio de Janeiro. Tem pós-graduação em Jornalismo Esportivo e formação em Análise de Desempenho voltado para mercado.

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