Ao ver o Flamengo na chave ao lado dos estreantes Aucas-EQU e Ñublense-CHI, além do Racing-ARG, esperava-se uma fase de grupos tranquila para o atual campeão da Libertadores. O início de 2023 faz com que o time chegue à rodada final ainda precisando de um resultado diante dos equatorianos, nesta quarta (28), às 21h30 (de Brasília). Para isso, o Rubro-Negro aposta na “força” do Maracanã.
Apesar da campanha ruim, o Fla chega à última rodada dependendo de si. O empate com o Aucas - que almeja uma vaga na Sul-Americana - garante a classificação, enquanto o primeiro lugar do grupo depende de um tropeço do Racing diante do Ñublense, em Buenos Aires, além da vitória rubro-negra.
Os jogos acontecem de forma simultânea. Uma queda precoce na Liberta, que teria enorme impacto na temporada, só acontece com um derrota no Maracanã e um triunfo chileno na capital argentina..
O histórico está a favor do Rubro-Negro, que, nos últimos 12 jogos de Libertadores no Maracanã, venceu 10 e empatou três. Levando em conta os jogos de 2023, o retrospecto também é bom, com 17 vitórias, dois empates e quatro derrotas em casa. O apoio da torcida é visto como fundamental pelos jogadores, e costuma exigir dos atletas maior concentração e intensidade ao longo das partidas.
“Dentro de casa a gente sabe que somos fortes, com a Nação nos ajudando a fechar bem esta fase da Libertadores”, afirmou Everton Ribeiro, capitão do Flamengo, à FlaTV. O camisa 7 está cotado para ser titular mais uma vez. Matheus França e Matheuzinho são os únicos desfalques.