A expulsão do volante Bruno Henrique do jogo contra o
Em súmula, o árbitro Paulo Cesar Zanovelli, de Minas Gerais, deu o mesmo motivo para os dois amarelos que geraram o vermelho para o camisa 8. “Dar uma entrada contra um adversário de maneira temerária na disputa da bola”, escreveu o dono do apito.
Com a vitória desse sábado, o Timão foi a 10 pontos e assumiu a 8ª posição do Brasileirão. Já o Colorado estacionou nos nove pontos e ocupa a 9ª colocação da tabela.
Inter detona arbitragem
O Inter demonstrou insatisfação com a atuação da arbitragem nesse sábado. O
O defensor não concordou com a expulsão do volante Bruno Henrique, queria cartão vermelho para Yuri Alberto e reclamou que não houve revisão em um suposto pênalti sobre o atacante Wesley. O zagueiro ainda se referiu ao estádio alvinegro como “porcaria”.
“A gente sabe que aqui é sempre assim, né? Nosso time vinha de uma sequência muito boa, mas infelizmente aqui dentro temos que jogar sempre contra 12. É sempre assim”, iniciou.
“Nunca que o que o Bruno Henrique fez foi falta para segundo amarelo. Yuri Alberto tinha que ser expulso também, tinha que tomar cartão no gol anulado e depois (quando tirou a camisa). Mas é normal. Teve lance de pênalti no Wesley, que o VAR nem chamou para olhar. Mas é assim, bota esse árbitro cagado para vir apitar aqui, vai ser assim sempre. É 11 contra 12 nessa porcaria aqui”, concluiu.
O vice-presidente de futebol colorado, José Olavo Bisol, por sua vez,
“Uma derrota na casa do Corinthians não é um absurdo. Mas a forma como foi colocado, a arbitragem, criou-se um ambiente de favorecimento ao Corinthians o tempo inteiro. Dois gols com faltas claríssimas em que a autonomia era do árbitro de campo, fez com que se criasse um ambiente de instabilidade no jogo”, desabafou o vice do Internacional.
“Não é comum que a gente esteja nessa fase do campeonato com tantas reclamações de arbitragem. Isso é um problema coletivo, e nós somos parte disso. Não nos resta alternativa a fazer esse debate público. Mas o que a gente vê são vozes colocadas ao vento, que não produzem nenhuma solução efetiva”, acrescentou.