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Adryelson, que pertence ao Lyon-FRA, clube da Eagle Football, de John Textor, fica por empréstimo até o final do ano, enquanto Vitinho foi comprado junto ao Burnley-ING e assinou até o fim de 2029.
“Quando eu saí do Brasil saí como um jogador muito ofensivo. Eu me adapto e tenho isso com facilidade. Quando cheguei na Bélgica, tive que me encaixar em um time defensivo. Na Inglaterra a gente já tinha mais a bola e atacava. Conversei com o Mister e ele me disse que gosta de laterais que atacam, então acho que vai ser uma adaptação fácil”, explicou o lateral, revelado pelo
Desconhecido em grande parte no futebol brasileiro, por ter feito carreira longe do país, Vitinho garantiu que o primeiro objetivo é o Botafogo para quem sabe no futuro sonhar com
“Venho primeiro pensando no Botafogo, em fazer meu trabalho e com as consequências do meu trabalho eu posso pensar em Seleção Brasileira”, disse completando:
“Não é pelo fato de como o Dorival trabalha. Ser convocado depende do nosso trabalho aqui no Botafogo e no Brasil. Claro que a gente pensa em seleção, mas vai depender da gente e do nosso time ”, afirmou.
Adryelson quer nova história
Um dos destaques da boa fase do Botafogo em 2023, que rendeu até convocação para a Seleção, Adryelson garantiu que volta motivado para escrever um novo capítulo pelo clube.
“Estou muito alegre. Muito motivado. Sei que temos um grande desafio. O Adryelson de agora está com mentalidade muito mais forte do que a de antes. A gente sabe o que aconteceu ano passado. Estou mais tranquilo. Vim para fortalecer o grupo, estou à disposição do professor”, comentou.
Com apenas quatro jogos pelo Lyon, o zagueiro admitiu que saiu frustrado por não ter conseguido mostrar seu futebol na Europa.
“Fui em busca de uma oportunidade na Europa. Claro que é frustrante (jogar pouco no Lyon). Em meio a tudo isso, aconteceu muita coisa. Mas voltei em busca de novas oportunidades para mostrar o meu trabalho”, comentou.
Por fim, ele agradeceu aos botafoguenses e não escondeu que um dos objetivos é estar mais uma vez na Seleção Brasileira.
“Sou muito grato a toda a torcida por ter me acolhido super bem na minha chegada. Hoje, o Botafogo é um time visado no Brasil e mundialmente. Agora, no Brasil, está tendo mais oportunidades do que antes. É mais uma visibilidade para poder retornar à Seleção Brasileira, assim como foi com Luiz Henrique e com Perri”, disse.
