Herói do
O
Em entrevista à ge tv, Léo destacou que a defesa foi fruto de estudo e intuição. O goleiro também revelou que tentou induzir a cobrança do adversário de alguma maneira.
“Aí que entra a intuição, o estudo. A gente nunca sabe o que passa na cabeça do batedor, porque ele poderia, como ele já tinha batido um (no tempo regulamentar), mudar o canto ou manter o mesmo. A gente tinha que tentar induzir de alguma forma, fazer alguma leitura e acreditar que a gente define junto com a preparação de goleiros. Então, é muito a intuição e o estudo que a gente faz. É um jogo mental do goleiro e o batedor ali”, afirmou.
Defensor de pênaltis
Adiante, o camisa 1 do Vasco celebrou o histórico de “defensor de pênaltis” pelo clube. Esta foi a quinta oportunidade que o Cruzmaltino avançou na Copa do Brasil graças às defesas do goleiro.
Léo também agradeceu aos gritos da torcida vascaína presente no Estádio Nilton Santos de “melhor goleiro do Brasil”.
“Uma noite inesquecível. Fico muito feliz pelo reconhecimento, pela classificação. Realmente, é muito trabalho, é o reconhecimento de muito trabalho, muito sacrifício, muito estudo. Acho que o mais importante é ressaltar o espírito da equipe durante a partida e nos pênaltis também. Convertemos todas as cobranças também”, disse.
Por fim, o goleiro parabenizou a equipe e disse que esta classificação ficará na memória dos jogadores e dos torcedores.
“Acho que a equipe toda está de parabéns por uma classificação como essa. Uma noite que vai ficar na memória de todos os vascaínos e de todos nós jogadores também”, finalizou.