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O Tricolor jogou grande parte da partida com um jogador a menos, após a expulsão de Jean Lucas aos três minutos do primeiro tempo, mas conseguiu sair com os três pontos no duelo estadual. Na segunda etapa, Pepê também foi expulso, no lado rubro-negro.
Mesmo com a inferioridade numérica, o Bahia foi melhor na primeira etapa e abriu o placar. A estratégia montada por Ceni teve papel determinante, segundo o treinador. No entanto, a manutenção da mesma formação após o intervalo acabou colocando o Tricolor em risco.
“A gente começou bem, e acho que continuou bem. Fui esperar para ver como iam se comportar e o jogo ficou bom para a gente. Achei que o time se acertou bem o primeiro tempo inteiro. Por isso arrisquei na volta do segundo tempo”, explicou.
“Mas o Vitória veio para o ataque e teve muitos lances perigosos. Vi que a situação se inverteu, achei que não teríamos forças com um a menos. Mas o que fez o time vencer foi a entrega de todos, o acolhimento do torcedor e na dedicação, na força interior de cada jogador. Não foi no padrão tático, mas pelo coração que cada um deixou dentro de campo”, acrescentou.
O Vitória voltou do intervalo pressionando e conseguiu o empate logo aos sete minutos da etapa final. Rogério explicou que já preparava mudanças para conter o avanço do rival, mas foi surpreendido com o gol do rival.
“A grande virtude foi ter Everton e Caio no meio, e o grande defeito também. Só fizemos o gol por ter eles, e sofremos o gol por achar que dava para continuar com eles no segundo tempo. A gente não teve mais a bola no segundo tempo”, avaliou.
“São quase 40 jogos no ano e jogar com dez contra 11 sem baixar a parte física não dá. Quando eu chamei Erick e Nico foi bem no momento da falta. Vi que ali a gente teria que tentar marcar mais que jogar, mas, infelizmente, não deu tempo”, completou.
Agora o Bahia concentra seu foco no duelo contra o