Gustavo Scarpa, do
Scarpa compartilhou um post falando sobre a restrição e escreveu: “Melhor pingar do que secar”, junto de emojis de risada. O
A penhora foi concedida em função do veículo pertencer a uma empresa chamada Soluções Tecnologia, que é parte da ação aberta por Scarpa. O jogador processa não apenas essa empresa e a Xland, mas também o atacante Willian Bigode, seu ex-colega de Palmeiras e atualmente no América, e suas empresas.
O embargo, no entanto, afetou um aposentado de 71 anos que não tem responsabilidade sobre o processo das criptmoedas. O titular do carro pede para suspender os efeitos da restrição ao veículo.
Caso de Scarpa com criptomoedas
Scarpa viveu um episódio com Willian Bigode em que o meia do Atlético teria sofrido um golpe do ex-companheiro de equipe, em 2017, pouco depois de ambos conquistarem o Campeonato Brasileiro pelo
Willian Bigode era sócio de uma empresa que gerenciava investimentos em criptomoedas, chamada Xland. Ele teria levado Scarpa e Mayke, outro jogador do Palmeiras, a investir no empreendimento, prometendo retornos de 3,5% a 5% ao mês. Porém, os retornos não foram alcançados, e Scarpa e Mayke alegam terem sido vítimas de um golpe.
Scarpa, atualmente no Atlético, investiu R$ 6,3 milhões na empresa do amigo. Como não obtinha retorno e resultados, o meio-campista solicitou a rescisão contratual com a Xland Holding Ltda. Nessa época, Scarpa foi informado de que teria o dinheiro de volta num prazo de 30 dias úteis e que o pagamento do valor investido seria reembolsado. Nada disso, no entanto, ocorreu. Um novo prazo foi estipulado, mas novamente o dinheiro não foi devolvido ao jogador.