Após a vitória por 1 a 0 sobre o Peru nessa terça-feira (12), a Seleção Brasileira chegou à marca de
Aquele confronto foi a estreia das Seleções na caminhada em busca de uma vaga na Copa do Mundo de 2018, mas também representou um encontro de dois jogadores que hoje dividem o vestiário no Atlético. Do lado brasileiro, Hulk foi o titular no comando de ataque, enquanto Eduardo Vargas começou a partida pelo Chile.
Naquela época, o hoje camisa 7 do Galo era o principal jogador do Zenit-RUS e dono de um dos maiores salários do futebol mundial. Com a camisa do Brasil, entretanto, ele era um dos vários jogadores alvo de críticas pelo desempenho na Copa do Mundo de 2014. Na mesma partida, Hulk acabou substituído por Ricardo Oliveira, outro jogador com passagem pela Cidade do Galo.
Vargas, por sua vez, defendia o Hoffenheim-ALE em 2015, e assim como Hulk, esteve na Copa do Mundo no Brasil. O atacante chileno marcou o primeiro gol da vitória sobre a Seleção Brasileira já aos 32 minutos do segundo tempo.
Oito anos depois, Hulk e Vargas vivem momentos muito distintos na carreira. Enquanto o chileno amarga a reserva e poucas oportunidades no Atlético, o brasileiro se consolidou como um dos principais ídolos do clube nesta geração e caminha para ser o artilheiro do Galo pelo terceiro ano consecutivo.
Vargas, entretanto, pode voltar a campo neste sábado (16), quando o Atlético recebe o Botafogo na Arena MRV, em Belo Horizonte, pela 23ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Na ausência de Hulk, que está suspenso, o camisa 11 é um dos candidatos a começar jogando ao lado de Paulinho no ataque.