O torcedor do Atlético passou por alguns instantes de tensão antes de poder comemorar o gol marcado por Hulk sobre o Alianza Lima, nessa terça-feira (6). No início da jogada, os jogadores peruanos reclamaram de um possível pênalti por toque da bola não mão de Bruno Fuchs após cobrança de escanteio.
O lance foi analisado pelo árbitro de vídeo. No entendimento dos VAR, assim como do juiz Facundo Tello, o zagueiro do Galo estava com o braço colado ao corpo, em “posição natural”.
“No início da jogada, a bola bate no braço de um jogador de amarelo (Atlético). Ele se encontrava em posição natural e perto do corpo. O árbitro observa a ação e assinala que não é uma mão para se marcar o pênalti. O VAR utiliza ângulos e velocidades corretas e confirma a decisão de campo e confirma o gol”, diz a análise da Conmebol.
No momento da checagem, Mauro Vigliano, responsável pelo VAR, concorda com a marcação de Facundo Tello em campo e disse que “a bola bate de surpresa e (a mão) está colada ao corpo”.
Com a conclusão de que o toque em Bruno Fuchs não foi faltoso, os árbitros seguiram o protocolo, analisaram toda a jogada, e validaram o gol de Hulk.