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Nos stories do Instagram,
Poze seguiu a mesma ideia da funkeira. “O momento pede cuidado e responsabilidade. As situações que estão acontecendo hoje coloca, todos em risco, principalmente quem precisa circular pelas ruas. Por isso, o mais importante é ficar em casa”, iniciou o cantor, que atualmente mora no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do RJ.
“Evitem sair sem necessidade, cuidem-se um dos outros, procurem um local seguro e fiquem atentos aos comunicados oficiais. O mais importante nesse momento é proteger a vida — a sua, da sua família e de quem estiver ao seu redor. Vamos ter fé que tudo vai se acalmar logo, mas até lá, proteção e união. Orem pelo Rio de Janeiro”, pediu.
Vale lembrar que o funkeiro já foi
João Gomes se assusta com megaoperação
O cantor João Gomes relatou um momento tenso durante a megaoperação. O pernambucano que segue no RJ após reunir uma multidão de fãs no último domingo (26) com um show gratuito na Lapa, disse ter se assustado com o barulho de tiros.
“Meu irmão, na saída da locação, eu vim com meu assessor Cláudio e doido, bizarro, velho. Eu saí no carro, veio uma moto assim. A gente não entendeu por que a turma estava pedindo para voltar pro lugar da locação. Mas dizem que esses caras começaram a atirar do nada, velho. Meu Deus do céu”, iniciou o artista.
O cantor continuou o relato: “E a gente, quando pegou as avenidas aqui, as rodovias, deserto, deserto, meu irmão. Que negócio do caramba, velho. Aí os meninos esperaram um pouco lá, porque a gente foi de van. Os meninos esperaram. Então, doido. Que bizarro, velho. Que loucura, velho!”.
Também nos stories, João Gomes publicou um vídeo das ruas vazias na capital fluminense. “Que Deus tenha misericórdia. Que susto do caramba”, lamentou o artista.
Oruam critica ação policial
Pelas redes sociais, o rapper Oruam chamou a ação de “chacina” e falou sobre um “sistema sujo”. “Minha alma sangra quando a favela chora porque a favela também tem família, se tirar o fuzil da mão existe o ser humano”, escreveu no Instagram nesta terça.
Em seguida, o artista apareceu no X, antigo Twitter, também com comentários sobre a situação. “Maior chacina da história do Rio de Janeiro. O crime é o reflexo da sociedade. O dia que eu ver a favela chorar e não vir aqui falar desse sistema sujo não vou estar sendo eu”, afirmou
“Favela tem família, favela não é parque de diversão da burguesia, favela é campo de concentração?”, finalizou Oruam. “A caneta mata mais do que o fuzil”, afirmou o cantor em seguida.
Megaoperação no RJ
A megaoperação na Zona Norte do Rio tem como principal objetivo desestabilizar o Comando Vermelho e localizar e prender líderes da facção criminosa. Até o momento, o balanço apontou 64 mortos, entre eles quatro policiais, além de 81 presos e cerca de 15 agentes feridos.
Na manhã desta quarta-feira (29), moradores do Complexo da Penha, uma das áreas afetadas pela ação,