Após
“Estava off, porque fiquei detido, não fiquei preso, aí peguei meus bens agora pra falar com vocês. Estava sozinho, agora que juntou uma galera para me fortalecer. Deus me livre... quero ficar preso não pai. Vamos viver agora”, inicia.
“Eu só quero viver minha vida e ficar esperto com as coisas que podem acontecer [...] Sensação é um lixo de ficar trancado em uma sala com bandidos, sem celular, sem nada”, segue.
Em seguida, Gato Preto revelou que não pode se aproximar da ex-namorada. “Eu tô com uma medida protetiva. Não posso chegar perto, também não quero ficar entrando em certos assuntos, só quero viver minha vida em paz, esperar baixar um pouquinho a poeira pra eu ver sobre minha filha. Sobre o meu outro filho, também vai ser tudo tratado da maneira certa, entendeu? Agora que tô solteiro posso falar as coisas”.
Logo na sequência, ele confirma que agrediu Bia Miranda. “Deixei o nervosismo falar mais alto, deixei a provocação afetar, o meu ciúme gritou, não queria ser taxado de otário, vi coisas, enfim. Não sou exemplo, porque cometi isso, não sou perfeito”, disparou.
- Bia Miranda acionou a polícia após afirmar ter sido agredida por Gato Preto na terça-feira (10);
- Segundo ela, o ex-namorada a enforcou. “Eu vi a morte”, disse;
- Depois do ocorrido, ela passou por corpo de delito;
- Gato Preto, por sua vez, diz ter levado um soco. Fato confirmado por Bia, que alegou ter se defendido;
- Bia também foi para o hospital com dor nas costas por conta dos chutes que teria levado;
- A influenciadora contou, também, ter sofrido violência psicológica e verbal, e que vivia em um relacionamento abusivo.
Agressão à mulher: saiba como denunciar
Vítimas de violência doméstica podem entrar em contato com a Central de Atendimento à Mulher pelo 180. A ligação é gratuita e o serviço funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana.
O serviço presta os seguintes atendimentos:
- orientação sobre leis, direitos das mulheres e serviços da rede de atendimento (Casa da Mulher Brasileira, Centros de Referências, Delegacias de Atendimento à Mulher (Deam), Defensorias Públicas, Núcleos Integrados de Atendimento às Mulheres, entre outros.;
- informações sobre a localidade dos serviços especializados da rede de atendimento;
- registro e encaminhamento de denúncias aos órgãos competentes;
- registro de reclamações e elogios sobre os atendimentos prestados pelos serviços da rede de atendimento.
Além disso, mulheres também podem acionar a central via chat no Whatsapp pelo (61) 9610-0180. Em casos de emergência, a Polícia Militar (PM) deve ser acionada, por meio do 190.