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Preta Gil tem liberação médica e volta à TV após inserir cateter ao ter fibrose devido a câncer

Cantora voltou ao comando do ‘TVZ’, no Multishow, na noite dessa quinta-feira (13)

Preta Gil volta ao TVZ após liberação médica

Preta Gil, de 49 anos, voltou ao comando do TVZ, no Multishow, na noite dessa quinta-feira (13), após liberação médica. A cantora foi diagnosticada com pielonefrite, uma infecção no rim, e precisou colocar um “Duplo J” após fibrose causada pelas sessões de radioterapia que foi submetida devido a um câncer no intestino, que ela já foi curada.

A cantora explicou o motivo que levou a liberação médica. “Os médicos deixaram porque é um programa onde não pulo e nem faço esforço físico. Eu, somente, ‘oi, tudo bem, querida’... somente me divirto com os meus convidados”, destacou.

No TVZ dessa quinta, Preta Gil recebeu a cantora Juliette, campeã do BBB 21. “Ju, te amo! Amei o nosso papo, você sempre doce e especial”, afirmou ela.

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Pielonefrite

Seis meses após relatar a cura de um câncer de intestino, Preta Gil precisou ser hospitalizada devido a um episódio de pielonefrite. José Eduardo Távora, coordenador da Urologia e Cirurgia robótica do Hospital Vila da Serra Oncoclínicas, explica que a doença é “um processo infeccioso inflamatório do rim”.

"É um quadro relativamente grave e os sintomas que apresenta são: dor lombar, febre, cólicas e sintomas pertinentes a distensão da cápsula renal pelo processo inflamatório”, continua.

Dentre as causas da pielonefrite, está a obstrução por cálculo, que faz com que o “rim pare de drenar, causando infecção renal”.

De acordo com o especialista, o tratamento é feito “com antibiótico de terapia e hidratação venosa e, se puder, uso de anti-inflamatório”.

Preta Gil disse que, após hospitalização, precisou colocar um “Duplo J” e o médico esclarece: “Ela colocou um Duplo J para desobstruir uma fibrose, que é uma retração que dá depois de radioterapia que foi o tratamento que ela fez para o tumor.”

“A gente só usa Duplo J em situações que o ureter está fibrosado e ele dilata o rim, começa a dar dor e pode ter risco de infecção. A gente passa o cateter de Duplo J para drenar o rim”, acrescenta.

Segundo o médico, se “não conseguir fazer esse diagnóstico a tempo, se essa infecção se dissemina para o sangue pode provocar uma septicemia, que é um quadro grave”.

"É uma doença que precisa de uma vigilância importante e ficar bem atento para não evoluir a essas complicações”, encerra.

Com informações de Natasha Werneck


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Patrícia Marques é jornalista e especialista em publicidade e marketing. Já atuou com cobertura de reality shows no ‘NaTelinha’ e na agência de notícias da Associação Mineira de Rádio e Televisão (Amirt). Atualmente, cobre a editoria de entretenimento na Itatiaia.