Taylor Swift anunciou, nesta quarta-feira (20), as faixas exclusivas do “1989 (Taylor’s Version)”, regravação do álbum originalmente lançado em 2014. A cantora tem regravado e relançado os seis primeiros álbuns após a polêmica venda do catálogo musical produzido sob contrato com a gravadora Big Machine.
A nova versão do disco chega ao público em 27 de outubro, exatos nove anos depois do lançamento do original. Para anunciar faixas “From The Vault” (do cofre, em português), o
Swift utilizou as redes sociais para divulgar a nova trilha sonora completa do “1989 (Taylor’s Version)”, que inclui cinco faixas que não vieram a público no primeiro lançamento. “‘Slut!’”, “Say Don’t Go”, “Now That We Don’t Talk”, “Suburban Legens” e “Is It Over Now?” completam a lista de 21 músicas da regravação do álbum.
Traduzindo para português, os títulos das novas músicas são: “Agora Acabou?”, “Lendas Suburbanas”, “Agora Que Não Nos Falamos”, “Diga Não Vá" e “‘Vagabunda!’”, de trás para frente segundo a trilha. O título polêmico da última faixa vem entre aspas, como se fosse dito por outra pessoa, e foi o último a ser anunciado. No quebra-cabeça, fãs especulavam que, ao invés de “Slut”, o título seria “Lust” (luxúria, em português). O conteúdo da faixa ainda é um mistério.
Por que Taylor Swift está regravando álbuns?
Desde 2021, a artista norte-americana regravou e relança os álbuns gravados sob o selo da Big Machine. “Fearless” foi relançado em 2021, “Red” em 2022 e
O
Através da empresa Ithaca Holdings, posteriormente vendida para a HYBE, o empresário adquiriu a Big Machine Records por US$ 300 milhões (mais de R$ 1 bilhão). O catálogo da gravadora incluía as versões originais dos álbuns “Taylor Swift” (2008), “Fearless” (2018), “Speak Now” (2010), “Red” (2012), “1989" (2014) e “Reputation” (2017).
A questão judicial acabou vindo a público quando, durante a negociação, Braun afirmou que só venderia os masters para a artista se ela nunca mais o criticasse em público. O pedido não foi aceito por Swift e as gravações foram vendidas para a Shamrock Holdings. Mesmo com a venda, Braun continuava recebendo uma porcentagem de lucro em cima das gravações, o que motivou a criação das “Taylor’s Versions”.