No BBB 22, o público apostou que Eslovênia Marques, também paraibana, fosse a “nova Juliette”. Dentro do reality, alguns participantes chegaram a comentar que ela devia ser “querida” pelo público por ter o jeito parecido com o da conterrânea.
Inclusive, o “fardo” de suprir as expectativas do público que torcia por encontrar em uma participante características da rainha dos Cactos foi sentido por ela dentro do reality. “Eu estava nas etapas da seleção e falaram: ‘Tu vai ser comparada a Juliette’. Gente, ela é outra pessoa e ela foi fora do normal. Eu tinha medo que as pessoas achassem que eu fosse fora do normal. Eu não quero ser, eu quero ser eu mesma”, desabafou.
No BBB 23, Marília Miranda passou por algo parecido. Diferente de Eslovênia, ela não nasceu na Paraíba, mas sim em Natal, capital do Rio Grande do Norte, no entanto, ela era maquiadora e tinha personalidade extrovertida, assim como Juliette. Logo, ela também foi comparada com a ex-BBB.
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Em um
À Itatiaia, Juliette, que esteve em Belo Horizonte nesta semana, comentou sobre as comparações. “Eu não acho que eu sou um perfil. Há uma tendência de comparar mulheres e eu acho que isso não é legal. Eu acho que todo mundo tem algo individual e único e foi por isso que eu acho que fiz tanto sucesso assim. Fui eu e todos nós temos alguma coisa diferente. Se cada um mostrar o que tem de diferente, eu acho que vão existir inúmeras ‘Juliette’s’, cada uma do seu jeitinho”, opinou.