A paixão por carros em tom de rosa fez com que um morador de Belo Horizonte transformasse o gosto pessoal em um negócio lucrativo, principalmente agora com o filme da “Barbie” e a onda pink que atingiu o mundo. Quem conta esta história é Giovany Almeida, de 27 anos, filho de Adilson, de 58, que já mandou pintar vários carros de rosa ao longo da vida e encontrou desde o ano passado uma forma de ganhar uma grana extra com o “Vai De Pink”.
“Meu pai já pintou vários carros de rosa no passado - simplesmente por gostar de chamar atenção - e sempre acontecia de amigos e familiares pedirem para ele levar para alguns eventos, como casamentos e aniversários de 15 anos, então notei que existia uma oportunidade para fazer disso um negócio”, explica Giovany à Itatiaia.
Eles moram na região do Barreiro, na capital, e atendem principalmente casamentos. O negócio ainda não é a principal fonte de renda da família, mas tem garantido uma renda extra, principalmente agora com o filme da “Barbie”. “Impulsionou a procura sim. Algumas pessoas estão procurando especificamente para realizar ensaios fotográficos com o tema Barbie”, contou.
A família ainda não atingiu o objetivo de fazer do negócio sua principal fonte de renda. Sobre os valores, Giovany explica que ainda está “personalizando conforme as necessidades dos clientes”. Porém, os pacotes custam entre R$ 350 (se for na região do Barreiro) e R$ 500.
“Tenho a intenção de transformar em um negócio que possa ser o meu foco e criar uma marca conhecida... pelo menos em Belo Horizonte”, admite.
Transportou influenciadora mineira
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Além do vestido rosa, a produção contou com cabelo e maquiagem pensados na boneca. Inclusive, a mineira conta que antes mesmo do filme já era comparada à Barbie. Para deixar a história ainda mais “real”, Fernanda contratou a empresa para transportá-la até o BH Shopping.
“Creio que eu fui a primeira influenciadora a me vestir assim em Belo Horizonte para ir ao cinema. A intenção é mostrar para as pessoas que podemos nos vestir como quisermos, principalmente depois dessa pandemia que a gente ficou em casa e com medo. Então agora podemos nos sentir livre”, refletiu.