Uma coletânea de óperas que marcaram o repertório mundial reunidas em um único espetáculo. A próxima montagem operística da Fundação Clóvis Salgado traz trechos do repertório considerado de referência na música erudita com a realização do “Viva Ópera: espetáculo dos clássicos operísticos”, que estreia em Belo Horizonte, no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes no dia 20 de julho (quinta-feira), às 20h30, e faz parte da Temporada Lírica da instituição.
No programa, trechos de nove das consideradas mais importantes óperas italianas. O espetáculo vai levar ao público, dentre outras peças, “La Traviata”, “Aida” e “Rigoletto”, de Giuseppe Verdi, “Madama Butterfly”, de Giacomo Puccini e “O Barbeiro de Sevilha”, de Gioachino Rossini.
Com concepção e direção cênica do renomado argentino Pablo Maritano, responsável por realizar o trabalho “L’italiana in Algeri”, de Rossini, indicado ao Prêmio ACE, e direção musical e regência da maestra Ligia Amadio, regente titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, a encenação segue em cartaz nos dias 21 e 22 de julho, também às 20h30, e em 23 de julho (domingo), às 19h. Os ingressos custam R$40 (inteira – Plateia I), R$30 (inteira – Plateia II) e R$20 (inteira – Plateia superior).
As entradas podem ser adquiridas no site da Eventim ou presencialmente, na bilheteria do Palácio das Artes. A classificação da apresentação é livre.
Integram o elenco, ao lado da Orquestra Sinfônica e Coral Lírico de Minas Gerais cantores solistas e bailarinos do Centro de Formação Artística e Tecnológica - Cefart, Eiko Senda (Soprano), Lucas Damasceno (Tenor), Michel de Souza (Barítono), Ludmila Bauernfeldt (Soprano), Estefania Cap (Mezzosoprano), Melina Peixoto (Soprano), Eduardo Sant´Anna (Barítono), André Fernando (Barítono), Tereza Cançado (Mezzosoprano), Márcio Bocca (Tenor) e Filipe Santos (Barítono).
Para Sérgio Rodrigo Reis, presidente da Fundação Clóvis Salgado, o “Viva Ópera: espetáculo dos clássicos operísticos” revela a diversidade, a vitalidade e generosidade do repertório para ópera e que encontra na FCS a vocação e a capacidade de realização, com ampla receptividade dos públicos.
“Com o ”Viva Ópera”, o Palácio das Artes revela sua capacidade artística, musical, de canto, dança e de seus acervos de cenários e figurinos. Além disso, evidencia a pujança operacional do seu Centro Técnico de Produção. O espetáculo, múltiplo nas apresentações, montagens e reproduções de momentos expressivos do repertório operístico mundial, apresenta trechos de óperas já realizadas pela FCS, que sempre são acolhidas generosamente pelos nossos públicos”, comenta Sérgio.