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Sem Marcelo, Fluminense tem poucas opções para a lateral

Veterano deixou o clássico, mesmo sem lesão, mas pode ser desfalque para o confronto diante do Botafogo

Marcelo pode desfalcar o Fluminense contra o Botafogo

Marcelo pode mais uma vez desfalcar o Fluminense em um clássico. O lateral-esquerdo deixou o campo ainda no primeiro tempo no empate com o Flamengo, pela Copa do Brasil, e virou dúvida para o sábado (20), diante do Botafogo, pela Série A do Campeonato Brasileiro.

E o desfalque de Marcelo causa uma tremenda dor de cabeça para Fernando Diniz. Alexsander, que vinha atuando na posição quando o camisa 12 estava fora, também está machucado e o treinadior terá que improvisar Guga pelo lado esquerdo.

O problema que Guga é o reserva imediato da direita, que o Tricolor só tem Samuel Xavier, que voltou diante do Flamengo, mas ainda não está 100%. A joia da base, Esquerdinha, deve ser relacionado para o clássico no Nilton Santos, no Rio de Janeiro.

Mesmo tendo saído ainda na primeira etapa do Fla-Flu, o técnico Fernando Diniz garantiu que o camisa 12 não teve lesão.

“Ele teve um enrijecimento na panturrilha e, para não ficar se expondo, e ele ficou na dúvida de ficar um pouco mais, eu resolvi tirar porque ele ia ficar no risco de ter uma lesão e ficar um tempo maior parado. Acho que em breve ele já deve voltar aos treinamentos. É uma questão de prevenção como foi com o Samuel Xavier, nesses dois jogos que ele ficou ausente”, comenou Fernando Diniz.

Segundo o comandante, a ideia é ter o camisa 12 durante a temporada, seguindo um planejamento completo.

“Para não expor o Marcelo a uma lesão numa temporada que a gente sabe que é desgastante. Ele teve dor nas duas panturrilhas da outras vezes, e hoje também acho que foi nas duas, coisa que a gente vai investigar com calma, mas ele não teve lesão”, contou.

O Fluminense folgou nesta quarta-feira (17) e Marcelo será reavaliado na apresentação na quinta-feira (18). A tendência é que, até como forma de preservá-lo, ele fique de fora do clássico com o Botafogo. Até lá, o treinador terá que quebrar a cabeça para escolher um substituto.

Jornalista esportivo desde 2006 e com passagens por Lance!, Extra e assessorias de marketing esportivo. É correspondente da Itatiaia no Rio de Janeiro. Tem pós-graduação em Jornalismo Esportivo e formação em Análise de Desempenho voltado para mercado.