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Sargento suspeito de abusar da filha e amigas dela é encontrado morto em batalhão em MG

Militar estava preso desde o dia 20 de julho, após ser detido no local de trabalho; filha disse em depoimento que ‘dormiu com o vovô e acordou com o papai’

Suspeito foi preso no dia 20 de julho

Suspeito foi preso no dia 20 de julho

Reprodução/Pixabay

O sargento da Polícia Militar que era suspeito de ter abusado sexualmente da própria filha e de outras quatro amigas dela foi encontrado morto na cela onde estava preso desde julho, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. O militar também era suspeito de violência contra a mulher.

O corpo foi localizado na madrugada de quarta-feira (15) por agentes do 17º Batalhão da Polícia Militar em Uberlândia, onde ele estava preso desde o dia 20 de julho. A informação foi revelada pelo g1 e confirmada pela Itatiaia. Não foram divulgadas informações sobre velório e sepultamento do militar.

Na época da prisão, a 9ª Região da Polícia Militar declarou, em nota, que acompanhou a prisão do policial e que colaborava com o trabalho dos investigadores.

PM preso por abuso sexual

O sargento da Polícia Militar foi preso no dia 20 de julho após a filha dele, menor de idade, relatar que foi abusada sexualmente pelo suspeito. O caso foi registrado em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. O militar também é suspeito de ter abusado sexualmente de outras quatro amigas da filha, todas menores de idade.

Segundo informações do boletim de ocorrência, a filha do militar, que não teve a idade revelada, contou para a mãe que havia sido tocada pelo pai, mostrando os lugares onde o homem a tocou e onde sentia dores. A vítima disse para a mãe que o último abuso foi há duas semanas, quando ela “dormiu com a vovó e acordou com o papai”. A menina ainda disse que sentiu ele “tirando o cobertor e abaixando a calcinha” dela.

O homem também é suspeito de ter abusado sexualmente de quatro amigas da filha, todas menores de idade, que tinham o costume de ir na casa da família para brincar com a criança. O pai de uma das vítimas disse aos policiais que sabia que o suspeito “colocou a boca no órgão genital da menina” há quatro anos, mas teve medo de denunciar o caso por ele ser policial.

Jornalista formado pela UFMG, com passagens pela Rádio UFMG Educativa, R7/Record e Portal Inset/Banco Inter. Colecionador de discos de vinil, apaixonado por livros e muito curioso.
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