A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) está sem uma chefia definitiva há 21 dias, quando o então chefe, o delegado Joaquim Francisco Neto, foi exonerado do cargo. A chefia interina da instituição está com a delegada Irene Franco.
De acordo com informações da reportagem da Itatiaia, ela foi convidada pelo Governo para assumir o cargo, mas teria recusado por questões pessoais. Sendo assim, nenhum anúncio foi feito para a posição definitiva do órgão.
Wemerson Oliveira, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil (SINDIPOL), comenta sobre a demora para definição da chefia.
“O governador falou que não tem pressa pra nomear um chefe da Polícia Civil e já é de conhecimento das entidades, inclusive que a doutora informou que não quer ficar na chefia, que ela pretende aposentar. Vemos isso como uma preocupação”, explica.
Wemerson questiona a motivação para a demora da definição e afirma que a escolha da chefia é extramamente importante para o bom andamento do órgão.
“Acredito que até a semana que vem já seja necessário definir isso”, completa.
Ainda de acordo com informações, dois nomes têm sido apontados pelas fontes como possíveis escolhas, o delegado Eurico Cunha Neto e a delegada Águeda Bueno.
Informações do repórter Renato Rios Neto.