André Felipe Amaral da Cunha, de 34 anos, réu pelo assassinato de um empresário em Funilândia, na Região Central de Minas Gerais,
Ele estava escondido em um buraco na casa do irmão, localizada na mesma cidade onde o crime foi cometido.
A vítima do homicídio é
Hoje, a defesa do suspeito procurou a delegada responsável pelo caso e informou que o cliente estava disposto a se entregar. No entanto, disse que ele estava com medo de sair na rua, ser identificado e sofrer retaliação de populares.
Os advogados informaram o endereço onde André Felipe estava escondido. Então, uma equipe da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) saiu de Sete Lagoas e se deslocou para Funilândia para cumprir o mandado de prisão.
Fontes da Itatiaia informaram que, inicialmente, o réu será encaminhado para uma unidade prisional em Sete Lagoas para ficar à disposição da Justiça. Antes, passará por exame de corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal).
Como o
À Itatiaia, a defesa de André Felipe confirmou que o cliente se apresentou de forma espontânea. Abaixo, confira o posicionamento na íntegra:
“Nosso escritório, LM Advocacia, assumiu nessa data o caso. A primeira decisão foi apresentação do cliente de forma espontânea para que seja feita a justiça na medida de sua culpabilidade. Terminou dizendo Dr. Leandro Márcio Diniz Campos que a estratégia e provas serão apresentadas durante o processo judicial”.
O crime
Paulo Henrique chegou no posto de gasolina em uma caminhonete, quando André Felipe apareceu repentinamente por trás das bombas de gasolina, sacou uma arma de fogo e disparou.
O empresário tentou fugir engatando a marcha ré e acelerando, mas bateu em um Kombi que estava estacionada no pátio do posto e foi alcançado pelo assassino. Assista abaixo:
Vídeo: empresário de 25 anos é morto a tiros em posto de gasolina no interior de Minas
— Itatiaia (@itatiaia) May 28, 2025
📹 Imagens cedidas à Itatiaia pic.twitter.com/jGZkkbdotr
A principal hipótese é que André Felipe matou Paulo Henrique por ciúmes. O assassino suspeitava que a vítima tinha um relacionamento com sua ex-esposa, de 32 anos. Eles se separaram em outubro de 2024, mas o homem não aceitava o término da relação.
À Polícia Militar, a ex-esposa do assassino negou que mantinha um relacionamento com Paulo Henrique, o chamou de “paranoico e depressivo” e afirmou que não mantinha contato com ele.