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Brechó ou bazar? Belo Horizonte tem quase 3 mil lojas de roupas usadas

Primeira reportagem da série de matérias especiais da Itatiaia aborda o comércio de roupas usadas na capital mineira

Brechós movimentam a economia de BH

É difícil andar pelo comércio de Belo Horizonte e não encontrar alguma loja de produtos usados. Pode ser um sebo, um ‘topa-tudo’, um brechó ou bazar. Essas lojas estão espalhadas por toda a cidade. E, num mundo em que o dinheiro está cada vez mais “caro”, comprar um item de segunda mão se tornou uma tendência em crescimento.

As lojas de roupas usadas se destacam nesse cenário há muito tempo. Afinal, a roupa é um item de necessidade básica que todo mundo precisa usar. Esse tipo de loja cresce cada vez mais! Só em Minas Gerais, são quase 3 mil negócios do tipo, segundo o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). E esses são só os formais, aqueles que possuem CNPJ.

Mas afinal, é brechó ou bazar? Tem alguma diferença entre esses dois termos? Para descobrir isso, conversamos com as empresárias Thays Baesse, Vitória Andrade e Andrezza Maris (A Cúpula Brechó); com o padre Célio Domingos, da Paróquia de Santa Teresa e Santa Teresinha; e com Marcelo de Souza e Silva, presidente da CDL BH (Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte).

Confira abaixo na reportagem especial da Itatiaia:

Essa é a primeira reportagem de uma série de seis matérias especiais da Itatiaia sobre como o mercado de produtos usados movimenta a economia de Belo Horizonte e de Minas Gerais. Acompanhe a série completa no canal da Itatiaia no YouTube, no portal Itatiaia ou durante a programação da Rádio Itatiaia.

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Jornalista formado pela UFMG, com passagens pela Rádio UFMG Educativa, R7/Record e Portal Inset/Banco Inter. Colecionador de discos de vinil, apaixonado por livros e muito curioso.