O mau uso tem sido apontado como o principal problema no funcionamento do
Segundo informações, quase 80 mil pessoas já utilizaram os banheiros. No entanto, nem sempre o uso tem sido feito de forma correta, comprometendo os equipamentos. Guilherme Milana, assessor especial da Secretaria Municipal de Política Urbana, explica: ''A gente constatou alguns casos isolados de mau uso, não é nem de depredação. Os casos de depredação são muito raros, até porque o equipamento é de aço inox, ele é muito resistente’’.
Desafios na manutenção
Milana destaca que problemas como depósito de roupa e lixo dentro do banheiro atrapalham o funcionamento dos sensores instalados para realizar a higienização. Apesar dos banheiros serem autônomos, há uma equipe de plantão trabalhando constantemente na limpeza e manutenção do equipamento e da tecnologia acoplada.
O assessor ressalta a importância da conscientização da população: ''A gente precisa muito chamar a população para um olhar de que aquilo ali é deles, de que assim como o banheiro de casa, a gente espera um cuidado com o banheiro que é público’’.
Funcionamento e expansão
O processo de higienização dos banheiros é automático. Quando o equipamento está livre, após alguns segundos, inicia-se um procedimento de limpeza que inclui a higienização da bacia sanitária com tecnologia semelhante à utilizada em outros banheiros públicos.
A prefeitura planeja a instalação de mais unidades na capital. Os novos banheiros, fabricados em Santa Catarina, estão em processo de produção. A expectativa é que sejam instalados em breve na Praça do Papa (Centro-Sul) e na Praça Sete (Hipercentro).