Os consumidores de
O recuo dá continuidade a uma tendência de queda da confiança dos consumidores de BH desde o ano passado. Em 2025, o ICC-BH já registra uma queda acumulada de 10,02%, e nos últimos doze meses, a diminuição foi de 7,34%.
No mês passado, segundo o Ipead, a variação negativa é explicada por uma piora na percepção da população em relação a cinco dos seis componentes analisados. São eles:
- Situação Econômica do País (-14,13%);
- Pretensão de Compra (-9,34%);
- Situação Financeira da Família em Relação ao Passado (-3,53%);
- Emprego (-2,45%);
- Situação Financeira da Família Atual (-1,30%).
Apenas a percepção quanto à inflação apresentou melhora em março (0,84%). Somadas todas as variações, o índice marcou 39,24 pontos em uma escala que varia de 0 a 100. O instituto destaca que valores menores que 50 representam um pessimismo da população em relação a econômica geral e familiar.
- Situação Econômica do País (26,58 pontos);
- Pretensão de Compra (-9,34%);
- Situação Financeira da Família em Relação ao Passado (48,81 pontos);
- Emprego (39,08 pontos);
- Situação Financeira da Família Atual (57,69 pontos);
- Inflação (23,53 pontos).
A pesquisa conduzida pelo Ipead também analisou os bens e serviços que os consumidores de BH planejam adquirir nos próximos três meses. Os segmentos de vestuário e calçados (17,65%) e de veículos (9,5%) lideram as intenções de compra.