A perícia da Polícia Civil está trabalhando para a conclusão do relatório sobre a
Um fato importante revelado pela reprodução foi de que o pequeno Heitor faleceu agachado, tentando se proteger dos tiros, o que demonstra que ele teve a noção do perigo e da situação.
A reconstituição aconteceu a pedido da defesa dos acusados. O primeiro a apresentar a sua versão dos fatos foi Yago Pereira de Souza Reis, de 23 anos, que foi um dos atiradores. Ele foi preso no dia do crime, em 23 de maio, porque ficou ferido.
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Segundo a PC e o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por ser atingido por fogo amigo, mas a defesa dele alega que ele foi baleado em troca de tiros com o alvo da chacina, Felipe Melesi. Por isso, Yago deu a sua versão dos fatos que, agora, será colocada em prova com os laudos periciais existentes.
Jéssica Paola Bolina, de 41 anos, atingida por 28 tiros, foi uma das peças-chave da reconstituição.
A próxima audiência de instrução e julgamento do caso deve acontecer no dia 6 de janeiro do próximo ano. Ainda há três foragidos, os irmãos Flávio Celso da Silva, de 45 anos, o “Alemão”, e Leandro Roberto da Silva, de 43, o “Beirola”. Além de Marcelo Alves Rodrigues, de 35 anos, o Ti Gordo. Os três apontados como os chefes do tráfico no Morro Alto em Vespasiano.