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Sequestro de recém-nascida: mulher colocou bebê em mochila para deixar hospital de Uberlândia (MG)

A suspeita e a criança foram localizadas em Itumbiara (GO) — a 134 quilômetros da unidade de saúde

Sequestradora colocou criança dentro da mochila para deixar hospital

Uma mulher, suspeita de sequestrar a recém-nascida sequestrada do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, presa na manhã desta quarta-feira (24), colocou a criança na mochila para levá-la. A informação foi confirmada pela Polícia Civil de Minas Gerais, por meio de nota.

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A criança e a suspeita foram localizadas em Itumbiara (GO) — a 134 quilômetros de onde foi levada. “A criança foi localizada em Itumbiara. Tem uma equipe da Polícia Civil de Uberlândia que está deslocando para lá. A criança está sã e salva”, disse o delegado Marcos. Conforme a PC, a suposta médica entrou no banheiro, escondeu a bebê e saiu do hospital. Na porta, um carro a aguardava.

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O que aconteceu

Por volta de meia-noite, a menina foi levada da ala da maternidade por uma mulher — que usava jaleco e máscara de proteção — e se passou por médica. Segundo a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, que administra a unidade de saúde, a falsa médica entrou no local com crachá institucional (veja nota abaixo).

A sequestradora falou com a mãe que levaria a bebê para se alimentar, uma vez que, segunda a própria mãe, estavam tendo dificuldades na amamentação. Acreditando que a suspeita era realmente médica, a mãe e o pai permitiram que a bebê fosse levada.

Veja a nota completa

“O HC-UFU informa que por volta da meia noite uma mulher trajada como profissional de saúde, portando crachá institucional, entrou na maternidade e evadiu com um bebê recém-nascido do sexo feminino.

Poucos instantes após o fato, a equipe do hospital acionou a Polícia Militar de Uberlândia e cedeu as imagens das câmeras de segurança requisitadas pela corporação.

O HC já inicou apuração interna de todas as circunstâncias do caso e está colaborando com as investigações. A instituição está à inteira disposição das autoridades e da família para a breve solução do caso.”


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Formou-se em jornalismo pela PUC Minas e trabalhou como repórter do caderno de Gerais do jornal Estado de Minas. Na Itatiaia, cobre principalmente Cidades, Brasil e Mundo.