O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) vai aguardar a conclusão do inquérito da Polícia Civil para avaliar qual medida adotará sobre a
“Na esfera criminal, a Promotoria de Justiça Criminal vai aguardar a conclusão do Inquérito Policial, já instaurado, para adotar as providências cabíveis, destaca a nota.
O comunicado da 3ª Promotoria de Justiça de Curvelo esclarece que a prefeitura da cidade adotou todas medidas de âmbito social em apoio às famílias, ‘não tendo aportado no Ministério Público até o momento nenhuma omissão da rede socioassistencial’.
“Esclarece ainda, que, o Departamento de Direitos Humanos da Prefeitura informou que a família do idoso é de Sete Lagoas e preferiu que ele se deslocasse para lá, acolhendo-o, sendo encaminhado para atendimento na rede naquele município, e que a Subsecretaria de Assistência Social continua em contato para as tratativas necessárias”, diz o texto.
Relembre o caso
O terreno onde estavam as casas fica na MG-420, próximo ao quilômetro 6, às margens do Rio Paraopeba. Na ocasião, Valdevir disse que quatro homens chegaram com dois maquinários e o mandaram sair do local. A região onde o senhor morava não tem sinal de celular, por isso, o homem presenciou, sozinho, sua casa e as dos familiares serem demolidas.
A Itatiaia teve acesso ao Boletim de Ocorrência (BO). Um detalhe que chama a atenção é que o idoso e o empresário informaram que têm registro da área no cartório da área. No entanto, somente Valdevir anexou os documentos no BO. Em outro trecho, o empresário disse que receberia os policiais na sede da empresa, mas não foi encontrado no local.