A família da
Márcia Cristina Dutra já tinha chegado em território americano quando começou a apresentar falta de ar pelo cansaço extremo. O grupo que estava com ela teria a deixado para trás após a crise de asma, e avisado outras pessoas o que tinha acontecido mais para frente. Quando voltaram para o resgate, ela já estava sem vida.
“Familiares lamentam a morte precoce da brasileira! Ajude-nos no translado para que sua filha, sua mãe e seus familiares possam dizer seu último adeus a está jovem que se foi tão cedo através desta tragédia. Contamos com sua solidariedade”, diz a descrição da
Essa foi a primeira tentativa de chegar aos Estados Unidos em busca de uma vida melhor. “Temos um irmão que está lá. Porém, ele não a apoiava. Ele pediu para que ela não fosse por conta da asma, ele disse que a caminhada era muito difícil. Ela foi na ilusão”, lamentou.
A decisão pela viagem ocorreu depois que o namorado embarcou para o país. Márcia trabalhava na parte burocrática de um laboratório em Caratinga, no Vale do Rio Doce, e deixa uma filha de 11 anos.
A reportagem tenta contato com o Itamaraty e aguarda um retorno.
Com informações de Larissa Ricci e Jacqueline Moura