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De acordo com a MetrôBH, empresa responsável pela concessão, os usuários do metrô poderão comprar passagens com Pix ou cartão de crédito ou débito por meio de um aplicativo próprio. O app vai gerar um QRCode, que será lido nas catracas das estações de metrô, que precisarão ser atualizadas.
O sistema é muito parecido com o disponível atualmente nos ônibus de Belo Horizonte, em que os passageiros podem comprar passagens e gerar QRCode pelo app BHBus+. De acordo com a concessionária, os testes devem começar na segunda quinzena de julho.
Além disso, as novas catracas vão permitir pagamentos por aproximação, com cartões, celulares ou outros dispositivos. As bilheterias físicas, que atualmente só aceitam pagamento com dinheiro, vão passar a permitir a compra de bilhetes com cartões e Pix. Outra novidade é a rede de WiFi gratuita que estará disponível, em breve, em todos os trens e estações.
Aumento da tarifa
O preço da passagem do metrô da capital mineira vai subir 17,78% a partir do dia 1º de julho, passando de R$ 4,50 para R$ 5,30. Com o aumento, a capital mineira vai passar a ter a terceira passagem de metrô mais cara entre as capitais. A nova tarifa só não é maior do que a do Rio de Janeiro (R$ 6,90) e de Brasília (R$ 5,50). Porém, o metrô das duas cidades é maior do que o da capital mineira.
Belo Horizonte tem o segundo menor metrô entre as capitais do país, perdendo apenas para Teresina (PI).