A Justiça de Contagem pediu, nesse sábado (4), a prisão preventiva de dois homens suspeitos de participar do
PM dá detalhes sobre o caso
O militar, que estava de folga no dia da agressão, chegou na boate, onde algumas mulheres oferecem serviços sexuais, acompanhado por amigos. A confusão começou na área reservada para fumantes e se estendeu até o estacionamento. Instantes depois, o policial voltou sozinho para dentro da boate e começou a ser espancado pelo grupo.
“Um dos companheiros do colega desse PM teria tentado ficar com duas profissionais que trabalham nessa casa noturna e elas não ficaram satisfeitas. Ele insistiu nisso e pessoas que já estavam com elas começaram a agredir esse companheiro na área do fumódromo da boate”, explica o comandante do 39º batalhão da Polícia Militar, coronel Assunção.
“Depois que a confusão já tinha acabado, o PM volta para o interior da boate e é agredido injustamente por essas pessoas envolvidas na confusão. Três pessoas são os autores que agrediram o policial militar. Dois autores que participaram das agressões foram identificados, mas ainda não foram localizados pela polícia, que se encontra em rastreamento”, completa.
Ainda, o coronel explica que a ocorrência não tem relação com o serviço policial. “Ele estava lá como um frequentador da casa, não estava de serviço. Eles não sabiam da condição de policial militar dele”, explica.
Com informações do repórter Oswaldo Diniz