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O jornal Inglês The Guardian publicou um artigo dizendo “Capitol-style (estilo Capitólio)”.
O jornal Espanhol disse que o ex-presidente “esperou várias horas antes de falar da Flórida, para onde foi para evitar comparecer à cerimônia de transferência de poder”.
O governo espanhol informou que vê um “traço trumpista” no assalto às sedes do poder no Brasil e advertiu que o “ressurgimento de movimentos ultradispostos a atropelar tudo” é a maior ameaça à democracia.
“Há um traço, digamos, trumpista, na forma como agiram ontem (domingo), com extremistas de direita mobilizados entrando no Congresso”, afirmou o ministro das Relações Exteriores, José Manuel Albares, em entrevista à rádio Cadena Ser.
A China “se opõe firmemente ao ataque violento” contra as sedes do poder no Brasil, invadidas por apoiadores do ex-presidente declarou um porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores nesta segunda-feira (9).
“A China acompanha de perto e se opõe firmemente ao ataque violento contra as autoridades federais no Brasil em 8 de janeiro”, disse o porta-voz Wang Wenbin, em uma entrevista coletiva.
O Washington Post destacou o papel das redes sociais nas invasões. “Nas semanas que antecederam os violentos ataques de domingo ao Congresso do Brasil e outros prédios do governo, os canais de mídia social do país estavam cheios de apelos para que se atacasse postos de gasolina, refinarias e outras infraestruturas, bem como para que as pessoas viessem a uma ‘festa do grito de guerra’ na capital, de acordo com pesquisadores brasileiros de mídia social.”
(com informações de AFP)