A testosterona desempenha um papel essencial na saúde masculina, influenciando desde a disposição física até o desempenho sexual. No entanto, com o avanço da idade, fatores como estresse e hábitos de vida podem levar à queda dos níveis desse hormônio, resultando em sintomas como fadiga, cansaço extremo, dificuldade de concentração e redução da libido.
O assunto voltou aos holofotes recentemente, após o
Mas, além da idade, muitas vezes o déficit hormonal é confundido com outras condições, como depressão e obesidade.
Entre as opções de tratamento disponíveis, a reposição hormonal pode ser feita de diversas formas, incluindo injeções, cremes e implantes hormonais – popularmente chamados de “chip de testosterona”. O implante subcutâneo libera a substância gradualmente no organismo, promovendo melhora na disposição, na energia e no bem-estar geral. Embora seja uma solução promissora, médicos alertam para a necessidade de acompanhamento especializado antes da adoção do método.
“O déficit de testosterona não afeta apenas a libido, mas também o metabolismo, a massa muscular e até a saúde mental do homem. O tratamento deve ser individualizado, com avaliação criteriosa dos níveis hormonais e das condições de saúde do paciente, para garantir segurança e eficácia”, ressalta Lucas Penchel.
A terapia de reposição hormonal, quando bem indicada, pode melhorar significativamente a qualidade de vida. No entanto, o uso do chamado “chip de testosterona” deve ser feito com critério, considerando possíveis contraindicações e acompanhando de perto os efeitos do tratamento.