Grupo Refit: entenda nome ‘inusitado’ de megaoperação com quase 200 investigados

O objetivo da operação é desarticular um grupo empresarial com mais quase 200 investigados por fraude tributária, lavagem de dinheiro e organização criminosa

Operação contra o grupo Refit revela fraude de R$ 26 bilhões no setor de combustíveis

Uma megaoperação contra fraudes fiscais no setor de combustíveis desencadeada em seis estados mobilizou mais de 600 agentes do Ministério Público Federal (MPF) e da Receita Federal, na manhã desta quinta-feira.

Batizada de Operação ‘Poço de Lobato’, a força-tarefa teria causado prejuízo superior a R$ 26 bilhões aos estados e à União, segundo o MPF.

O nome faz referência ao primeiro poço de petróleo perfurado no Brasil, em 1939, no bairro Lobato, em Salvador, que deu início à exploração petrolífera nacional.

Nesse cenário, o a denominação está diretamente relacionada à atividade da empresa alvo da operação, que atua no setor de combustíveis.

Investigados

Os 190 mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Maranhão e Distrito Federal.

O objetivo da operação é desarticular um grupo empresarial com mais quase 200 investigados por fraude tributária, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

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Graduado em Jornalismo e Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Atuou como repórter das editorias de Política, Economia e Esportes antes de assumir o cargo de chefe de reportagem do portal da Itatiaia.
Formada em jornalismo pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH), já trabalhou na Record TV e na Rede Minas. Atualmente é repórter multimídia e apresenta o ‘Tá Sabendo’ no Instagram da Itatiaia.
Diana Rogers tem 34 anos e é repórter correspondente no Rio de Janeiro. Trabalha como repórter em rádio desde os 21 anos e passou por cinco emissoras no Rio: Globo, CBN, Tupi, Manchete e Mec. Cobriu grandes eventos como sete Carnavais na Sapucaí, bastidores da Copa de 2014 e das Olimpíadas em 2016.

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