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Iago chegou ao Aeroporto Internacional de Confins na quarta-feira e, desde então, estava sendo procurado. O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) afirmou que segue acompanhando o caso em parceria com a Polícia Civil, o Ministério Público, a Defensoria Pública e a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, garantindo todas as medidas de proteção e cuidado necessárias.
O ministério também destacou o trabalho conjunto das forças de segurança, do sistema de Justiça e das equipes técnicas envolvidas, que foram fundamentais para a localização e o acolhimento seguro de Iago.
Segundo a mãe de Iago, Valéria Queiroz, ele estava preso desde agosto e passou por cinco centros de detenção. Ela contou à Itatiaia que ele apresenta transtornos psiquiátricos há cerca de dois anos e já se internou três vezes. Iago morava nos Estados Unidos há sete anos.
A família confirmou que ele foi levado junto com o grupo de deportados ao Hotel Ibis Style, em Confins, com apoio do programa de acolhimento do Governo Federal.
Durante as buscas, um primo de Iago, que mora em Vespasiano, foi até a UPA na tarde de sábado (25). Uma assistente social da unidade informou que ele havia chegado na quinta-feira (23), em surto, mas fugiu na madrugada de sábado. “Só deixaram ele lá e voltaram para Brasília, mesmo a assistente social informando que ele não poderia ficar desacompanhado”, disse a mãe.
