O Ministério Público de São Paulo pediu, nessa quinta-feira (14), a prisão preventiva do
Segundo o documento, a liberdade do acusado apresenta risco para a coleta de evidências, de maneira que “a prisão preventiva é essencial para garantir a tranquilidade da instrução.”
De acordo com o boletim de ocorrência, a suspeita é de que Fabio tenha matado Guilherme após confundi-lo com um criminoso na noite do dia 4 de julho. O caso aconteceu no extremo sul de São Paulo, logo depois da vítima sair do trabalho.
Após ter sido vítima de uma tentativa de assalto por um grupo de criminosos em motocicletas, o policial reagiu e fez com que os assaltantes se afastassem, mas permaneceu no local.
Ao avistar Guilherme se aproximando, Fabio acreditou ser um dos autores do crime e atirou. O tiro perfurou a região da cabeça.
Ainda segundo as informações do boletim de ocorrência, Guilherme Dias Santos Ferreira não era um dos criminosos e se aproximava do local com relativa pressa, para se dirigir ao ponto de ônibus, situado a cerca de 50 metros do local onde foi atingido.
Guilherme havia acabado de sair do trabalho, após bater o ponto às 22h28min, junto com outros funcionários. Os pertences de Guilherme foram encontrados ao lado de seu corpo. Junto com a bolsa, estava a carteira, o telefone celular e suas chaves.