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A tecnologia, pertencente à multinacional britânica de biotecnologia Oxitec, foi inaugurada nessa última quinta-feira (2), em Campinas, no interior de São Paulo.
A estrutura está pronta para operar e atender não apenas o Brasil, mas também países da América Latina e da Ásia-Pacífico. A capacidade é de até 190 milhões de mosquitos por semana. Apesar disso, a liberação depende de autorização da
Sobre a bactéria Wolbachia
A Wolbachia é uma bactéria presente em cerca de 60% dos insetos. Quando inserida no
Segundo a Oxitec, a técnica funciona como uma substituição populacional. Os mosquitos com Wolbachia são liberados no ambiente e se reproduzem com os chamados “selvagens”. Assim, a bactéria é transmitida para os descendentes, até que a maior parte da população de insetos seja formada por aqueles que não transmitem os vírus.
Como será a produção
Em Campinas, a produção será feita em caixinhas com ovos de mosquito e uma dieta específica para o desenvolvimento das larvas até a fase adulta. Quando atingirem esse estágio, os insetos sairão da embalagem por pequenos furos no topo, prontos para acasalar.
Ela explicou ainda que a Wolbachia possui diferentes linhagens e que é necessário identificar a mais adequada para cada país, considerando fatores como a temperatura.
Com agências
(Sob supervisão de Aline Campolina)