O número de crianças nascidas no Brasil teve a sexta queda seguida em 2024, com 2,38 milhões de registros. Os dados foram divulgados no Registro Civil do
O IBGE ainda identificou 65.825 registros de nascimentos realizados em 2024, mas que na verdade as crianças nasceram em anos anteriores. As estatísticas do Registro Civil ainda mostram que foram 198 mil nascimentos por mês, 6,6 mil por dia, 275 nascimentos por hora e 4,5 por minuto.
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As estatísticas levam em conta os registros de 8 mil cartórios no país. Ainda de acordo com o IBGE, todas as grandes regiões tiveram queda no número de nascimentos entre 2023 e 2024, especialmente o Sudeste, com um recuo de -6,3%, e 913 mil registros. A região é seguida pelo Norte (-6,2%) e Sul (-6,0%).
Nordeste e Centro-Oeste tiveram quedas menos intensas, com 5,3% e 4,7% respectivamente. Entre as unidades da federação, o Acre registrou a maior queda no número de nascimentos com uma recuo de -8,7%, seguido por Rondônia (-8,6%) e Piauí (-8,2%). Minas Gerais registrou uma queda de 5,9%, de 235.262 em 2023, para 221.322 em 2024.
O resultado confirma uma tendência dos últimos anos com a inversão da pirâmide etária brasileira, quando nascem menos crianças e as pessoas vivem mais. Essa mudança pode causar uma série de problemas na economia, principalmente na previdência, com mais pessoas se aposentando e menos na força de trabalho que contribui para os fundos.
Segundo dados do IBGE divulgados no final de novembro, a expectativa de vida da população brasileira