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Suspeita de envenenar ovo de Páscoa reservou hotel dizendo que era mulher trans com crachá falso

Ela usou um crachá em que havia uma foto dela de peruca preta, o nome falso de Gabrielle Barcelli e a inscrição ''Gastronomia’’ — com erro de acentuação —, indicando uma suposta profissão

A mulher presa, Jordélia Pereira, 35 anos, por suspeita de envenenar um ovo de Páscoa e enviar para uma família de Imperatriz, no Maranhão, disse que era mulher trans e apresentou crachá falso para conseguir fazer o cadastro no hotel onde ficou hospedada na cidade.

Ela usou um crachá em que havia uma foto dela de peruca preta, o nome falso de Gabrielle Barcelli e a inscrição ''Gastronomia’’ — com erro de acentuação —, indicando uma suposta profissão. As informações foram reveladas pelo G1.

Ela alegou à atendente do estabelecimento estar em processo de alteração de nome para justificar a ausência de um documento de identidade, condição aceita pela recepção. Assim, ela conseguiu fazer a reserva.

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De acordo com a reportagem, as investigações policiais revelaram que, no mesmo dia em que estava hospedada, Jordélia realizou uma compra em uma loja de chocolates de Imperatriz . Imagens das câmeras de segurança do estabelecimento registraram o momento em que ela, disfarçada com óculos e uma peruca escura, adquiriu o produto.

Três membros da mesma família consumiram o ovo de Páscoa com suspeita de conter veneno. O menino de 7 anos faleceu e foi sepultado, enquanto sua mãe e irmã permanecem internadas em estado grave.

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