Trinta e oito militares do Exército foram punidos administrativamente no caso envolvendo o
A punição administrativa, como a prisão disciplinar, é cumprida de um a 20 dias, conforme a patente e o grau de envolvimento do militar no caso. Das 21 metralhadoras furtadas, duas ainda não foram recuperadas.
Nesta terça, o Exército também informou que o Inquérito Policial Militar (IPM), que investiga o caso, teve o prazo prorrogado. A investigação era para ter sido concluída até o fim do ano passado. O caso também é investigado na esfera civil.
De acordo com o Comando Militar do Sudeste, a investigação por parte do Exército tramita em sigilo “e as informações serão passadas com oportunidade assim que finalizado o processo”.
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