Após negociações, o chefe da maior milícia do estado do Rio de Janeiro, Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho, se entregou à Polícia Federal no fim da tarde desse domingo (24). O preso tem 12 mandados de prisão e estava foragido desde 2018. As informações foram divulgadas pelo G1.
O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, comemorou a prisão por meio do X (antigo Twitter). “Parabéns à Polícia Federal! É trabalho, trabalho e trabalho”, disse na publicação.
Na última terça (19), a PF e Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) realizaram a segunda fase da operação Dinastia, cujo objetivo foi prender Zinho e outros 11 integrantes. Cinco foram presos.
Sgundo o G1, em 2021, Zinho assumiu a frente da milícia de Campo Grande, Santa Cruz e Paciência, na Zona Oeste — dois meses após a morte do antigo líder, seu irmão, Wellington da Silva Braga, o Ecko.